Os três primeiros foram compilados no livro
Sobrevivência Policial - morrer não faz parte do plano (Clube de
Autores). O quarto item pode ser visto nesta foto. Ela demonstra o tipo
de equipamento que todo policial deve evitar, principalmente porque existem
excelentes produtos nacionais (coldres, vestuário, lanternas, sistemas
molle, mochilas, calçados). Um coldre ruim pode ser o elo fraco da
corrente. Ele pode sacrificar o melhor e mais bem preparado atirador,
lutador ou policial.
Coldres de neoprene com presilhas de metal arredondado cedo ou tarde deixam o usuário "na mão". Esse material não pode ter sua eficácia avaliada apenas na hora em que você tira a arma da cintura (com calma e devagar) para guardá-la na gaveta. É preciso saber como o equipamento vai se comportar NA HORA DA VERDADE, quando você precisa de um saque rápido e decisivo.
Presenciei, incontáveis vezes, armas e coldres de neoprene serem sacados juntos durante exercícios de tiro, impedindo que o policial disparasse sua arma.
Nem é preciso dizer que usar um equipamento ruim e uma calça sem cinto é a cereja do bolo desse desastre. A presilha, que já é ruim, não tem um ponto de apoio; um ponto de ancoragem.
Finalmente, com a arma tão inserida na calça, uma empunhadura sólida envolvendo todo o cabo é prejudicada.
Também já usei produtos ruins como a tal pochete de saque rápido (eram os anos 90). Mas durante uma operação de repressão ao narcotráfico, aquilo que parecia maravilhoso não funcionou. Então joguei o lixo no lixo, e aprendi a lição.
Coldres de neoprene com presilhas de metal arredondado cedo ou tarde deixam o usuário "na mão". Esse material não pode ter sua eficácia avaliada apenas na hora em que você tira a arma da cintura (com calma e devagar) para guardá-la na gaveta. É preciso saber como o equipamento vai se comportar NA HORA DA VERDADE, quando você precisa de um saque rápido e decisivo.
Presenciei, incontáveis vezes, armas e coldres de neoprene serem sacados juntos durante exercícios de tiro, impedindo que o policial disparasse sua arma.
Nem é preciso dizer que usar um equipamento ruim e uma calça sem cinto é a cereja do bolo desse desastre. A presilha, que já é ruim, não tem um ponto de apoio; um ponto de ancoragem.
Finalmente, com a arma tão inserida na calça, uma empunhadura sólida envolvendo todo o cabo é prejudicada.
Também já usei produtos ruins como a tal pochete de saque rápido (eram os anos 90). Mas durante uma operação de repressão ao narcotráfico, aquilo que parecia maravilhoso não funcionou. Então joguei o lixo no lixo, e aprendi a lição.
Ainda não achei um coldre velado que atendesse minhas necessidades. Por isso acabo utilizando a arma sem coldre nessas situações. Dizem que não é adequado, mas foi a única forma que encontrei de unir a velocidade de saque com o porte velado (sou mulher, muito magra e pequena, qualquer volume fica perceptível).
ResponderExcluirTalvez pelo porte pequeno, qualquer coldre pode criar volume, entretanto na minha opinião, o melhor coldre para porte velado é o kydex (não necessariamente esta marca), ou seja, um de material rígido, pois na pior das hipóteses, se, ao sacar a arma, o coldre vier junto, com o toque de um dedão é capaz de retirá-lo rapidamente, diferente dos neoprenes por exemplo. Abraços.
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