sábado, 12 de dezembro de 2020

É muita firula para o meu gosto

 

"Quando você pressiona a tecla do gatilho de uma arma de fogo, pequenas células sensoriais nas pontas dos dedos dão início a um processo.

Impulsos elétricos percorrem o organismo e se comunicam com o Sistema Nervoso Central (SNC). Nesse momento, entra em ação a memória de longo prazo, que avalia se as posições dos dedos estão corretas e se a pressão do dedo indicador está na faixa de 3,14 pi.

Se tudo estiver certo, o policial fará o tiro. Caso contrário, um impulso de retorno seguirá do SNC até as mãos do atirador, forçando um reajuste da empunhadura. Esse impulso de retorno ou 'fart lighting' é baseado na produção de dois compostos químicos: C7H16 e NaNO3.

O pesquisador Darbolclimps Spergoglinfield, na defesa de sua Teoria Geral da Administração Aplicada, disse que "Todas essas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a expansão da atividade causa impacto indireto na reavaliação das diretrizes de desenvolvimento para o futuro."

Mas isso só ocorre em situações de calma. Durante um confronto, o perispírito inibe a exigência de uma pressão no gatilho de 3,14 pi para dar lugar a uma puxada de 200 Bar ou quase 3000 Psi.

Portanto, sistemas de treinos compostos, ambivalentes e duplicados permitem que o atirador experimente as duas formas de pressionar o gatilho de uma arma."

Trecho do meu novo livro 'Tiro Intergalático - Conectando tudo com
tudo para tornar o tiro algo difícil de entender .'

Espero que ninguém leia!

O texto é uma crítica a algumas mirabolâncias no ensino do tiro no Brasil.

Nenhum comentário:

Postar um comentário