"Quando você pressiona a tecla do gatilho
de uma arma de fogo, pequenas células sensoriais nas pontas dos dedos
dão início a um processo.
Impulsos elétricos percorrem o
organismo e se comunicam com o Sistema Nervoso Central (SNC). Nesse
momento, entra em ação a memória de longo prazo, que avalia se as
posições dos dedos estão corretas e se a pressão do dedo indicador está
na faixa de 3,14 pi.
Se tudo estiver certo, o policial fará o
tiro. Caso contrário, um impulso de retorno seguirá do SNC até as mãos
do atirador, forçando um reajuste da empunhadura. Esse impulso de
retorno ou 'fart lighting' é baseado na produção de dois compostos
químicos: C7H16 e NaNO3.
O pesquisador Darbolclimps
Spergoglinfield, na defesa de sua Teoria Geral da Administração
Aplicada, disse que "Todas essas questões, devidamente ponderadas,
levantam dúvidas sobre se a expansão da atividade causa impacto indireto
na reavaliação das diretrizes de desenvolvimento para o futuro."
Mas
isso só ocorre em situações de calma. Durante um confronto, o
perispírito inibe a exigência de uma pressão no gatilho de 3,14 pi para
dar lugar a uma puxada de 200 Bar ou quase 3000 Psi.
Portanto,
sistemas de treinos compostos, ambivalentes e duplicados permitem que o
atirador experimente as duas formas de pressionar o gatilho de uma
arma."
Trecho do meu novo livro 'Tiro Intergalático - Conectando tudo com
tudo para tornar o tiro algo difícil de entender .'
Espero que ninguém leia!
O texto é uma crítica a algumas mirabolâncias no ensino do tiro no Brasil.
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