A qualidade da visão dos seres humanos muda pouco entre as pessoas com visão normal. No entanto, qualquer diferença para menos pode ser importante se algum suspeito possuir o mesmo treinamento e a mesma perspicácia que você. Por exemplo, se o suspeito possui uma acuidade visual de 20/20 (visão normal) e você uma de 20/29, então isto significa que seu oponente pode ver você a uma distância 14,5% maior do que você pode vê-lo. Esta diferença é considerável se você imaginar o pouco tempo disponível para reagir a uma agressão iminente, quando é desejável perceber a ameaça com antecedência.
Entretanto, o exemplo citado está fundamentado na Escala Optométrica de Snellen, que infelizmente só analisa a quantidade de visão, e não sua qualidade. Esse teste avalia sua capacidade de ver um objeto preto com extremidades regulares sobre um fundo branco, simulando uma condição de dia claro. E como fica o período noturno ou as situações com baixa luminosidade?
Bem, se você considerar que cerca de 80% de toda informação sensorial é percebida pelo sistema visual, então você deve compreender a importância da capacidade de enxergar bem em qualquer situação, principalmente quando há falta de uma iluminação consistente. Assim, o uso de uma boa lanterna é tão importante quanto à própria arma, porque se você não pode ver, também não pode se defender!
Já há certo avanço no treinamento policial brasileiro no qual se emprega algum tempo na utilização de uma ou outra técnica com lanterna em ambiente com baixa luminosidade. Técnicas com lanternas são importantes e precisam ser compreendidas, contudo, existe mais num ambiente mal iluminado do que simplesmente segurar uma lanterna.
O típico treinamento de tiro em ambiente mal iluminado consiste em aguardar o período noturno e alinhar os atiradores numa linha estática diante dos alvos. A seguir, os atiradores sacam as armas e as lanternas, e atiram nos alvos iluminados. Porém, a questão não é só aprender uma técnica de tiro nesta condição, mas saber como usar a lanterna e se comportar taticamente numa situação na qual o tiro só pode ser realizado depois de você encontrar um agressor potencial, o esconderijo onde ele pode estar e os objetos que ele pode usar para atacá-lo. Quer dizer, isso significa mais do simplesmente juntar a arma com uma lanterna para atirar no escuro.
Como nenhum policial é igual a outro e nenhuma técnica de uso de lanterna é a resposta definitiva para todas as situações com iluminação inconsistente, você precisar aprender e treinar diversas técnicas (Harries, Roger, FBI, Chapman, Ayoob, Marine Corps, Hargreave Lite-Touch, Keller, Neck Index, NYPD, Guisande e outras que surgirem) porque uma pode se adaptar melhor que outra à exigência da circunstância. Ao treinar técnicas variadas você também pode perceber qual delas se adapta melhor ao formato da sua mão e qual lanterna se acomoda melhor à técnica treinada.
Além disso, você precisa compreender de modo sucinto os aspectos fisiológicos e psicológicos que pode encontrar durante uma ação num ambiente mal iluminado. Mais uma vez, a compreensão desses fatores permite que você treine técnicas que funcionam em um ambiente particular e perceba suas limitações e vantagens. Estes são fatores que afetam qualquer pessoa que trabalha num local deste tipo.
Então, o que você precisa saber sobre o olho humano é que ele possui uma estrutura interna denominada retina. Ela recebe a luz que entra no olho e a transforma em estímulos elétricos, os quais são enviados ao cérebro por meio do nervo óptico. A retina possui dois tipos de células fotorreceptoras: os cones e os bastonetes. Os cones, no centro da retina, são responsáveis pela nitidez da imagem, pela riqueza de detalhes e pela distinção das cores. Mas na escuridão, os bastonetes, na periferia da retina, assumem o controle e permitem que você perceba tons de cinza, movimento e imagens com ângulos abrangentes, porém pouco detalhadas. Cones e bastonetes funcionam conjuntamente em todos os níveis de iluminação, mas cada um trabalha até seu limite possível. Infelizmente, os bastonetes não possuem uma resolução visual tão boa, mas são mais sensíveis à luz que os cones. Por isso, em ambientes com baixa luminosidade, sua visão passa a depender exclusivamente deles.
Nos bastonetes existe uma proteína chamada rodopsina, que é o elemento decisivo para a visão noturna. Quando a luz entra no olho humano e atinge a rodopsina, esta se decompõe em diversos compostos intermediários. Estes compostos produzem impulsos elétricos que são transmitidos ao cérebro e interpretados como luz. Finalmente, a rodopsina precisa se recompor para que o processo volte a ocorrer caso haja nova exposição à luz. Esta recomposição segue uma taxa constante e lenta. Então, quando você é exposto à luz intensa toda a rodopsina se decompõe, e ao apagar a luz e tentar ver novamente no escuro, você simplesmente não consegue. Como não há rodopsina, os bastonetes ficam inutilizados devido à fadiga química até que ocorra a recomposição da proteína entre 10 a 15 segundos.
Num teste empírico, coloquei um objeto sobre uma prateleira a um metro de distância. Depois que escureci totalmente o ambiente, direcionei o feixe de luz de uma lanterna convencional para olhos até sentir um desconforto. Desliguei a lanterna, e imediatamente cronometrei o tempo necessário para que, no escuro, eu pudesse perceber o contorno daquele objeto sobre a prateleira. Tempo: 19 segundos. Agora, imagine isso sendo feito com uma lanterna tática de 240 lúmens.
Assim, outro objetivo da lanterna é provocar essa fadiga química por meio do ofuscamento da visão para causar distrações (desatenção, descuido), perturbações (desordem, confusão) e cegueira momentânea. Como a adaptação completa da visão às mudanças de luminosidade é um processo gradual que começa a partir do pôr-do-sol e leva aproximadamente 30 minutos, qualquer exposição à luz intensa, mesmo por dois segundos, força o reinício de todo o processo de adaptação.
O inverso segue a mesma dinâmica, ou seja, se você passa imediatamente de um ambiente iluminado para outro escuro, você fica praticamente cego por alguns instantes até que ocorra a adaptação. Você ainda perde a capacidade para estimar distâncias e identificar objetos. Novamente, a lanterna impede que você fique completamente cego devido ao pouco tempo disponível para a adaptação em um ambiente mal iluminado durante uma operação policial; o que é outra vantagem tática.
Além disso, é importante saber que sua visão noturna se deteriora conforme você envelhece, e logo, a quantidade de luz que você precisa em um ambiente mal iluminado é maior com a idade. Isso significa que um criminoso mais jovem enxerga melhor que você nessa situação.
De qualquer forma, é possível afirmar que ninguém enxerga muito bem no escuro. Por isso, seu cérebro tentará preencher as lacunas deixadas por aquilo que seus olhos não conseguem ver. É quando você “enxerga” aquilo que não existe. Isto se torna mais difícil de gerenciar em situações estressantes típicas das operações policiais.
Uma forma de compensar os efeitos das condições de baixa luminosidade é manter a mente focada no objetivo e no seu comportamento durante a ação, mas deixando sua lanterna ligada o suficiente para você identificar o que está vendo antes de assumir o que é ou não uma ameaça letal. De novo, treinos com lanternas não precisam incluir, invariavelmente, o disparo da arma. Aqui, o que você precisa saber é como manobrar sua lanterna (para enxergar melhor) e sua arma (para estar preparado para uma eventualidade) numa situação de busca.
Mas nos treinamentos, os policiais raramente utilizam algum tempo para realizar a identificação do alvo. Eles falham na identificação de um alvo que não pode ser considerado uma ameaça daquele que pode ser. E então, os policiais sempre atiram!
Se você se movimenta, domina o local e identifica o suspeito, então sua lanterna se torna uma opção no uso progressivo da força por causar cegueira momentânea, confusão e receio no suspeito. Um benefício em relação à força letal.
Portanto, imagine que você pode dominar alguém por 10, 15 ou 19 segundos usando apenas a luz da sua lanterna tática, reduzindo a capacidade do indivíduo em vê-lo claramente e estabelecer qualquer tipo de tentativa de ataque ou fuga enquanto você se aproxima.
Temporariamente cego, o suspeito não pode identificar você, determinar se você está sozinho, procurar uma rota de fuga, localizar uma proteção ou uma arma. Então, existe alguma vantagem em colocar um suspeito em uma situação na qual ele precisa de algum tempo para restabelecer a acuidade visual? Claro que sim, e isso é uma vantagem tática diferente de simplesmente atirar com uma arma e uma lanterna.
Se você tem uma lanterna tática de qualidade e sabe como usá-la, você estará em vantagem toda vez que entrar num local mal iluminado. Você saberá o que fazer quando o corredor a ser observado vira para a esquerda ou para a direita; qual técnica deve ser utilizada para uma busca e qual deve ser usada durante o tiro; saberá como se comportar quando outro policial estiver junto com você de modo que o potencial das duas lanternas seja somado para aumentar a vantagem tática, ao invés de um policial iluminar diretamente o outro ou marcar sua silhueta iluminando suas costas; saberá aproveitar a escuridão de modo a ver sem ser visto; saberá quando a luz que entra pela porta ou a própria lanterna está criando uma iluminação indireta no local; saberá como se mover no local e que técnica usar nas várias situações de um mesmo ambiente com baixa luminosidade. Não é preciso dizer que para isso você precisa receber treinamento adequado, ter um equipamento de qualidade e ser confiante para aplicar as técnicas.
Uma das coisas mais importantes que você pode fazer para melhorar sua sobrevivência no trabalho policial é compreender como operar em um ambiente com baixa luminosidade. Você pode ter a lanterna, mas ainda precisa do conhecimento para controlar o ambiente. Você precisa desenvolver o conhecimento, a ferramenta, as técnicas e táticas comportamentais para dominar a escuridão ao invés de simplesmente atirar com uma arma numa mão e a lanterna na outra.
Entretanto, o exemplo citado está fundamentado na Escala Optométrica de Snellen, que infelizmente só analisa a quantidade de visão, e não sua qualidade. Esse teste avalia sua capacidade de ver um objeto preto com extremidades regulares sobre um fundo branco, simulando uma condição de dia claro. E como fica o período noturno ou as situações com baixa luminosidade?
Bem, se você considerar que cerca de 80% de toda informação sensorial é percebida pelo sistema visual, então você deve compreender a importância da capacidade de enxergar bem em qualquer situação, principalmente quando há falta de uma iluminação consistente. Assim, o uso de uma boa lanterna é tão importante quanto à própria arma, porque se você não pode ver, também não pode se defender!
Já há certo avanço no treinamento policial brasileiro no qual se emprega algum tempo na utilização de uma ou outra técnica com lanterna em ambiente com baixa luminosidade. Técnicas com lanternas são importantes e precisam ser compreendidas, contudo, existe mais num ambiente mal iluminado do que simplesmente segurar uma lanterna.
O típico treinamento de tiro em ambiente mal iluminado consiste em aguardar o período noturno e alinhar os atiradores numa linha estática diante dos alvos. A seguir, os atiradores sacam as armas e as lanternas, e atiram nos alvos iluminados. Porém, a questão não é só aprender uma técnica de tiro nesta condição, mas saber como usar a lanterna e se comportar taticamente numa situação na qual o tiro só pode ser realizado depois de você encontrar um agressor potencial, o esconderijo onde ele pode estar e os objetos que ele pode usar para atacá-lo. Quer dizer, isso significa mais do simplesmente juntar a arma com uma lanterna para atirar no escuro.
Como nenhum policial é igual a outro e nenhuma técnica de uso de lanterna é a resposta definitiva para todas as situações com iluminação inconsistente, você precisar aprender e treinar diversas técnicas (Harries, Roger, FBI, Chapman, Ayoob, Marine Corps, Hargreave Lite-Touch, Keller, Neck Index, NYPD, Guisande e outras que surgirem) porque uma pode se adaptar melhor que outra à exigência da circunstância. Ao treinar técnicas variadas você também pode perceber qual delas se adapta melhor ao formato da sua mão e qual lanterna se acomoda melhor à técnica treinada.
Além disso, você precisa compreender de modo sucinto os aspectos fisiológicos e psicológicos que pode encontrar durante uma ação num ambiente mal iluminado. Mais uma vez, a compreensão desses fatores permite que você treine técnicas que funcionam em um ambiente particular e perceba suas limitações e vantagens. Estes são fatores que afetam qualquer pessoa que trabalha num local deste tipo.
Então, o que você precisa saber sobre o olho humano é que ele possui uma estrutura interna denominada retina. Ela recebe a luz que entra no olho e a transforma em estímulos elétricos, os quais são enviados ao cérebro por meio do nervo óptico. A retina possui dois tipos de células fotorreceptoras: os cones e os bastonetes. Os cones, no centro da retina, são responsáveis pela nitidez da imagem, pela riqueza de detalhes e pela distinção das cores. Mas na escuridão, os bastonetes, na periferia da retina, assumem o controle e permitem que você perceba tons de cinza, movimento e imagens com ângulos abrangentes, porém pouco detalhadas. Cones e bastonetes funcionam conjuntamente em todos os níveis de iluminação, mas cada um trabalha até seu limite possível. Infelizmente, os bastonetes não possuem uma resolução visual tão boa, mas são mais sensíveis à luz que os cones. Por isso, em ambientes com baixa luminosidade, sua visão passa a depender exclusivamente deles.
Nos bastonetes existe uma proteína chamada rodopsina, que é o elemento decisivo para a visão noturna. Quando a luz entra no olho humano e atinge a rodopsina, esta se decompõe em diversos compostos intermediários. Estes compostos produzem impulsos elétricos que são transmitidos ao cérebro e interpretados como luz. Finalmente, a rodopsina precisa se recompor para que o processo volte a ocorrer caso haja nova exposição à luz. Esta recomposição segue uma taxa constante e lenta. Então, quando você é exposto à luz intensa toda a rodopsina se decompõe, e ao apagar a luz e tentar ver novamente no escuro, você simplesmente não consegue. Como não há rodopsina, os bastonetes ficam inutilizados devido à fadiga química até que ocorra a recomposição da proteína entre 10 a 15 segundos.
Num teste empírico, coloquei um objeto sobre uma prateleira a um metro de distância. Depois que escureci totalmente o ambiente, direcionei o feixe de luz de uma lanterna convencional para olhos até sentir um desconforto. Desliguei a lanterna, e imediatamente cronometrei o tempo necessário para que, no escuro, eu pudesse perceber o contorno daquele objeto sobre a prateleira. Tempo: 19 segundos. Agora, imagine isso sendo feito com uma lanterna tática de 240 lúmens.
Assim, outro objetivo da lanterna é provocar essa fadiga química por meio do ofuscamento da visão para causar distrações (desatenção, descuido), perturbações (desordem, confusão) e cegueira momentânea. Como a adaptação completa da visão às mudanças de luminosidade é um processo gradual que começa a partir do pôr-do-sol e leva aproximadamente 30 minutos, qualquer exposição à luz intensa, mesmo por dois segundos, força o reinício de todo o processo de adaptação.
O inverso segue a mesma dinâmica, ou seja, se você passa imediatamente de um ambiente iluminado para outro escuro, você fica praticamente cego por alguns instantes até que ocorra a adaptação. Você ainda perde a capacidade para estimar distâncias e identificar objetos. Novamente, a lanterna impede que você fique completamente cego devido ao pouco tempo disponível para a adaptação em um ambiente mal iluminado durante uma operação policial; o que é outra vantagem tática.
Além disso, é importante saber que sua visão noturna se deteriora conforme você envelhece, e logo, a quantidade de luz que você precisa em um ambiente mal iluminado é maior com a idade. Isso significa que um criminoso mais jovem enxerga melhor que você nessa situação.
De qualquer forma, é possível afirmar que ninguém enxerga muito bem no escuro. Por isso, seu cérebro tentará preencher as lacunas deixadas por aquilo que seus olhos não conseguem ver. É quando você “enxerga” aquilo que não existe. Isto se torna mais difícil de gerenciar em situações estressantes típicas das operações policiais.
Uma forma de compensar os efeitos das condições de baixa luminosidade é manter a mente focada no objetivo e no seu comportamento durante a ação, mas deixando sua lanterna ligada o suficiente para você identificar o que está vendo antes de assumir o que é ou não uma ameaça letal. De novo, treinos com lanternas não precisam incluir, invariavelmente, o disparo da arma. Aqui, o que você precisa saber é como manobrar sua lanterna (para enxergar melhor) e sua arma (para estar preparado para uma eventualidade) numa situação de busca.
Mas nos treinamentos, os policiais raramente utilizam algum tempo para realizar a identificação do alvo. Eles falham na identificação de um alvo que não pode ser considerado uma ameaça daquele que pode ser. E então, os policiais sempre atiram!
Se você se movimenta, domina o local e identifica o suspeito, então sua lanterna se torna uma opção no uso progressivo da força por causar cegueira momentânea, confusão e receio no suspeito. Um benefício em relação à força letal.
Portanto, imagine que você pode dominar alguém por 10, 15 ou 19 segundos usando apenas a luz da sua lanterna tática, reduzindo a capacidade do indivíduo em vê-lo claramente e estabelecer qualquer tipo de tentativa de ataque ou fuga enquanto você se aproxima.
Temporariamente cego, o suspeito não pode identificar você, determinar se você está sozinho, procurar uma rota de fuga, localizar uma proteção ou uma arma. Então, existe alguma vantagem em colocar um suspeito em uma situação na qual ele precisa de algum tempo para restabelecer a acuidade visual? Claro que sim, e isso é uma vantagem tática diferente de simplesmente atirar com uma arma e uma lanterna.
Se você tem uma lanterna tática de qualidade e sabe como usá-la, você estará em vantagem toda vez que entrar num local mal iluminado. Você saberá o que fazer quando o corredor a ser observado vira para a esquerda ou para a direita; qual técnica deve ser utilizada para uma busca e qual deve ser usada durante o tiro; saberá como se comportar quando outro policial estiver junto com você de modo que o potencial das duas lanternas seja somado para aumentar a vantagem tática, ao invés de um policial iluminar diretamente o outro ou marcar sua silhueta iluminando suas costas; saberá aproveitar a escuridão de modo a ver sem ser visto; saberá quando a luz que entra pela porta ou a própria lanterna está criando uma iluminação indireta no local; saberá como se mover no local e que técnica usar nas várias situações de um mesmo ambiente com baixa luminosidade. Não é preciso dizer que para isso você precisa receber treinamento adequado, ter um equipamento de qualidade e ser confiante para aplicar as técnicas.
Uma das coisas mais importantes que você pode fazer para melhorar sua sobrevivência no trabalho policial é compreender como operar em um ambiente com baixa luminosidade. Você pode ter a lanterna, mas ainda precisa do conhecimento para controlar o ambiente. Você precisa desenvolver o conhecimento, a ferramenta, as técnicas e táticas comportamentais para dominar a escuridão ao invés de simplesmente atirar com uma arma numa mão e a lanterna na outra.
Sou PRF e sempre tenho comigo uma lanterna Inova T4, 250 lumens, e uma lanterna tática ultrafire 250 lumens, como backup.
ResponderExcluirEstas duas até hoje não me deixaram na mão.
Só não gostei do soldado americano na foto.... devia ser brasileiro... mas tudo bem... o conteúdo é de primeira qualidade!
ResponderExcluirParabéns pelo blog e pelo excelente conteúdo dedicado à área policial.
ResponderExcluirSou GM em Campinas, e este tópico em especial, me levou a compra de uma Surefire G2x Tactical, de porte diário.
Abraços